HOJE 04 DE OUTUBRO, A IGREJA CATÓLICA, COMEMORA O DIA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS; COMO DEVOTA, QUERO HOMENAGEÁ-LO POSTANDO A HOMILIA DO PADRE ROGER ARAÚJO, SACERDOTE DA COMUNIDADE CANÇÃO NOVA. SÃO FRANCISCO DE ASSIS ROGAI POR NÓS!
Que Francisco, o homem da paz universal, nos ajude a
reconstruir nossa própria vida para que, assim, colaboremos para
reconstruir a Igreja e o mundo!
“Francisco de Assis, homem de Deus, deixou sua casa e sua herança e
se fez pobre e desvalido. O Senhor, porém, o acolheu com amor”.
A Igreja celebra no dia de hoje, com muito júbilo, um dos maiores
santos de todos os tempos: São Francisco de Assis. Querido, amado,
venerado, exemplo de virtude evangélica, de desprendimento, de amor e
paixão pelo Reino de Deus.
O nosso atual Papa se chama Francisco em uma referência direta a esse
santo, que veio para reconstruir a Igreja do Senhor. E assim como fez
São Francisco e está fazendo nosso Papa Francisco, cada um de nós é
chamado a reconstruir a Igreja do Senhor.
Nós olhamos para esse grande santo italiano e nos perguntamos: Como é
que o “Pobrezinho de Assis” deu a sua contribuição para a reconstrução
da Igreja? Ao olhar para o exemplo dele, nós também queremos aprender a
dar nossa contribuição.
Primeiro, Francisco procurou reconstruir sua própria vida; ele que
vivia uma vida fútil, uma vida em busca de prazeres, em busca das coisas
e dos bens deste mundo; não tinha o olhar voltado para as coisas do
Céu.
Filho de um pai rico, grande comerciante, ele vivia no mundo do luxo,
da riqueza e das competições; quando foi alcançado pelo amor
misericordioso do Senhor, abriu seu coração para que Deus o pudesse
reconstruir interiormente. Começou revendo seus valores, até que, um
dia, disse a si mesmo: “Aquilo que, para mim, antes era amargo se tornou
doce e o que era doce se tornou amargo!”
O que era doce para São Francisco? Era doce a vida frívola, uma vida
mundana, buscava os prazeres, a competição, aquilo que para ele em um
dia era tão doce, passou a perder o sentido e por isso ele se despojou
dos bens, do mundo, dos prazeres para começar uma vida verdadeiramente
evangélica; uma vez que o Evangelho o alcançou.
E o que era amargo para esse santo? Os pobres, os leprosos, a Igreja,
os bens espirituais, os quais se tornaram a grande riqueza de seu
coração.
Olhando para o “Pobrezinho de Assis”, queremos aprender com ele a
rever nossa vida. Nós, muitas vezes, invertemos a ordem das coisas, e
saboreamos demais as coisas materiais , os prazeres e bens deste mundo, e
não damos valor para as coisas eternas.
Que Francisco, o homem da paz universal, nos ajude a reconstruir
nossa própria vida para que, assim, colaboremos para reconstruir a
Igreja e o mundo!
Deus abençoe você!
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